domingo, 26 de junho de 2011

Pequenas dores no relacionamento

O ser humano é interessante. Só o convívio e os problemas para realmente conhecermos suas belezas e o lado sombrio. Fiquei muito triste ao saber na sexta que haveria um encontro de twitteiros de nosso grupo, organizado pela @Elaine_Fagundes no Butequin Wollstein e nem sequer me convidou, como fez com outros nominalmente. Não é nem só pelo fato de ter organizado os últimos 8 encontros e o tempo que dedico à isso. Para mim era claro que não era importante estar entre eles. Porque? Boa pergunta.

Eu acho bem legal a idéia de decidirem ir para um lugar, twittarem convidando todos para quem deseja estar junto. É uma turma de amigos se reunindo para um happy hour. Mas se sentir excluído, depois de reunir uma boa parte dessas pessoas, que até então não tinham esse contato, não é uma boa sensação.

No dia seguinte, sábado, a Sol convidou vários para irem na sua casa para um churrasco que iria fazer na casa dela. Assim como os outros, também recebi o convite. Esse é o certo. Nenhum privilégio para ninguém, todos no mesmo nível.

Confesso que o tempo que perco organizando o encontro e a postagem das fotos, deixa na dúvida do quanto vale esse trabalho todo. Talvez é exatamente isso que estejam querendo. Não sou de entregar o ouro tão rápido, mas também não vou sofrer à toa, por causa de pessoas acostumadas a jogos psicológicos para mostrar seu poder.

sábado, 18 de junho de 2011

São João com feijão

Nesse novo sábado de sol, atendi à um convite de um amigo,  enviado 3x por email, para prestigiar uma feijoada em uma igreja. Para mim é um dia sagrado que gosto mesmo é de ficar em casa, mas de vez em quando é bom sacudir o mofo e sair. Resisti ao máximo em ir, mas minha última desculpa foi a que menos colou.

O sobrinho do Werner Annuseck, Cleiton, me deu carona para a Igreja Evangélica de Confissão Lutherana, próxima à católica Santo Antônio no bairro garcia. Apesar de eu insistir que não, o Werner acabou pagando a feijoada, muito gostosa, regada ao bom papo com o Cleiton e a Jossiane (esposa). O Werner foi voluntário na organização do evento, onde também estavam a Carmen (esposa), sua filha com marido e o neto que não desgrudava do vô coruja. Novas fases da vida. Acabamos voltando logo as 14h15.

A Lise foi aproveitar a festa de São João na escola Bom Jesus. Na hora que liguei avisando que já tinha voltado para casa, ela estava sentada em uma mesa com os recém chegados Ademilson, Iliana, Camila e Andreo. Ela disse que a festa Junina da Barão era muito melhor, mas só pelo fato de encontrar amigos, já deixa a festa melhor.

Agora vou terminar de bazer o backup dos arquivos da Vanguarda e tentar ler um pouco, se a Internet / Twitter deixarem.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Novidades na rua

Essa semana senti o peso de morar ou trabalhar em uma rua central. Em função de obras no esgoto, a prefeitura fechou uma das vias da rua Eng. Paul Werner, liberando apenas para quem vai para o centro, e quem vai para a Itoupava Norte, está sendo desviado na altura da Bermo para a nossa amada rua Visconde de Mauá.

Barulho, poeira (resto de areia das obras na nossa rua) e movimento de carros lembrou quem diariamente mora ou trabalha em uma rua principal. Muitos até pagam caro por isso, mas eu não trocaria minha secundária por estar na principal.

Foi interessante, o fato de hoje de manhã ter passado pela via agora fechada, e lembrando que semana passada ter o sentimento de alívio e falta de entendimento de sua real necessidade em ser desviado. Quando voltei de um cliente por volta das 12h40 ainda estava tudo normal, só agora a tarde mesmo que fechou.

Bem, aguardo ansiosamente tudo voltar como sempre foi, principalmente no aspecto bucólico. Até pensei em aproveitar o movimento desviado da rua principal e colocar um banner com os serviços da Vanguarda.

sábado, 4 de junho de 2011

Sardinha e São João

Desde o ano passado não fazia peixe. Nesses tempos passei no supermercado Giassi e vi sardinha em promoção. Peixe pequeno, espinha pequena, aliás lembrando as entatadas, nem incomodariam. Fiquei com elas congeladas uns 2 meses e hoje finalmente chegou o dia de fazê-la. Como aqui em casa ninguém curte peixe, acabei achando que os meus pedacinhos seriam demais para fazer no carvão e decidi usar churrasqueira  elétrica mesmo. Um sal básico e limão foram suficientes para dar um toque mais que gostoso. A única surpresa foi o espinho que ficou na garganta. Minha esposa disse: engole uma "bola" de miolo de pão que sai. Funcionou.

Daqui a pouco levo o Nik para o que ele aguarda a semana toda: festa Junina na escola. O sol está perfeito, o frio nem tão intenso, deixando o ambiente ideal para ele e seus amigos correrem adoidado pelo pátio do colégio. Uma das atrações que ele mais gosta é a prisão. A idéia é "condenar" alguém para ficar preso 10 min. Para isso ... lembro que ano passado eram R$ 5. Além de mim, a madrinha e mãe também já foram vítimas. Vendo o evento dá saudade de uns 4 anos atrás, onde esperávamos ansiosamente a apresentação de roupa junina. Bons tempos, que jamais deixarão o coração.