segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Encontros … família … alegria.

Dá para juntar isso tudo em 5 horas para re-encontrar os velhos e imutáveis valores de família. Entre boas risadas, o carinho de saber que as pessoas com quem você conversa se interessam pelo seu bem estar.

A história já começa com o local. A casa fica no interior, subindo um morro de estrada de barro, onde haviam caído algumas barreiras nessa semana. Meu carro 1.0 sonhou em ter tração 4 rodas Depois de várias subidas abre-se uma clareira com algumas casinhas e um rancho.
A mesa sempre está abarrotada pelas delícias caseiras que você não trocaria pelo bolo mais atraente da melhor padaria de sua cidade. Elas tem um ingrediente especial: não foram compradas, foram feitas … e por alguém que ficou feliz por você visitá-la. O café, aquece sobre o fogão a lenha e o clima, naquela altura, é como um oásis do calor lá embaixo.
As tias com sua alegria contagiante, relatam suas histórias e pequenos dramas. Atualizamos a vida. Chega o bisneto de 6 meses que fez sua filha virar avó. Aquele pedacinho de gente vira atração, e já há fila de braços femininos.
De repente alguém tem uma ótima idéia: vamos jogar uma canastra? Naquela hora, foi uma grande sugestão. Nada de futebol na tv. Vamos nos entretendo nas emoções de um jogo que tantas formas diferentes de ser jogado e pontuado. E entre um “assim nunca joguei”, vamos ensinando a mente à se adaptar àquilo que era instintivo. É um desafio. Simples …
E lá se foi o domingo. Lamento por aqueles que desprezam ou mesmo não conseguem preservar esses valores de família. É voltar à suas origens, sua história, saber que você é parte de uma tribo, que carrega no sangue uma parte do seu e dos outros.

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